domingo, 21 de agosto de 2011
sábado, 6 de agosto de 2011
Jobim, que daria como praticamente certa a compra dos caças franceses Rafale, da Dassault Aviation, teria ficado desapontado com uma possível preferência pessoal de Dilma por aviões da americana Boeing.
O impasse e a demora do governo em bater o martelo a respeito da compra dos caças teria irritado Jobim e contribuído para que ele, tido como um homem de personalidade forte, aumentasse o tom de críticas e insinuações que, claramente, têm causado desconforto no Palácio do Planalto.
A polêmica sobre a compra de 36 novos caças se arrasta desde o governo Luiz Inácio Lula da Silva. Além da Dassault e da Boeing, o Brasil também analisa ofertas da sueca Saab.
O então presidente Lula chegou a fazer manifestações públicas em apoio ao modelo proposto pela França. Mas ao tomar posse no início deste ano, Dilma Rousseff decidiu reavaliar as ofertas e suspendeu o processo de compra dos aviões.
FONTE: Jornal do Brasil, via Notimp
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quinta-feira, 16 de junho de 2011
Muito antes de ter sido utilizada como símbolo nazista, a suástica já era conhecida por antigas civilizações brâmanes e budistas. O símbolo, formado a partir da superposição de quatro letras Gama maiúsculas, do alfabeto grego, tinha em sânscrito o nome de "svastika", significando bom agouro, boa sorte. O que prova que os humanos têm o poder de estragar muita coisa originalmente boa, além do meio ambiente.
Não se sabe exatamente qual foi o povo que usou esse sinal pela primeira vez, mas é certo que ele tem origem muito antiga, de pelo menos cinco mil anos. A palavra em si vem do sânscrito svastika, que significa condutora do bem-estar. Conhecida como símbolo de boa sorte pela maioria das culturas, a suástica ornamentava as moedas da Mesopotâmia três mil anos antes de Cristo e também aparecia na arte de povos como os bizantinos e os primeiros cristãos. Os índios maias, da América Central, e os navajos, da América do Norte, também a retrataram e ainda hoje ela continua a ser usada como símbolo de fortuna pelos hindus. Existem dois tipos de suástica: uma com os braços virados em sentido horário, outra voltada para o sentido oposto. Essa última, tida como noturna, seria usada em rituais de magia negra. A primeira considerada um símbolo solar e, portanto, diurno é a da boa sorte. Quando foi fundado o Partido Nacional-Socialista alemão, em 1920, a suástica solar foi adotada como seu emblema principal por sugestão do poeta Guido von List. Com o fim da Segunda Guerra, em 1945, o símbolo foi oficialmente aposentado, mas continua sendo usado por grupos neonazistas.
Dexler, fundador do partido dos trabalhadores alemães era adepto da sociedade secreta Thule, cujo símbolo era a suástica circular. Essa sociedade foi fundada pelo ocultista barão Rudolf von Sebottendorf, filho do fundador do jornal Volkischer Beobachter, que seria o órgão oficial do Partido Nazista, Max Sesselman, Alfred Rosenberg, Hans Frank, Dietrick Eckart, Karl Haushofer, também eram membros notaveis da Thule. Atraves da Thule a suastica passa a fazer parte do Partido, simbolo sagrado para os nazistas.
Empresa dos EUA desenvolve armadura militar robótica
A companhia norte-americana de pesquisa Raytheon divulgou nesta semana a segunda geração de seu exoesqueleto robótico XO2, uma armadura desenvolvida para o exército dos EUA que permite a seu usuário dispor de força e resistência ampliadas.
“O novo traje robótico é mais leve, mais ágil e mais rápido que sua primeira versão, e consome 50% menos energia. Seu design melhorado também permite que ele seja mais resistente”, indica a nota oficial da companhia, após apresentação de um protótipo em Salt Lake City, Utah.
O traje é feito a partir de uma combinação de estruturas metálicas, sensores e controles que possibilitam ao usuário levantar 90 quilos com facilidade, ou quebrar com um soco um pedaço de madeira de 7,5 centímetros de espessura.
Segundo a nota, um operador com um exoesqueleto deste modelo é capaz de fazer sozinho o trabalho de dois ou três soldados.
“Dispor de exoesqueletos é inevitável, na minha opinião”, afirmou Fraser Smith, vice-presidente de operações da Raytheon Sarcos. “Há uma demanda desesperada por eles, e acredito que os militares enxergam o traje como solução viável para diversas questões que eles estão tentando superar”.
De acordo com Smith, “com uma compromisso consistente [nesta pesquisa], os trajes poderiam estar em operação dentre de cinco anos”.
Os números oficiais da Raytheon indicam que companhia vendeu US$ 25 bilhões em tecnologia no ano passado, especialmente em material voltado para segurança e defesa interna.
Fotos no link abaixo
quarta-feira, 18 de maio de 2011
terça-feira, 17 de maio de 2011
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